sábado, 3 de setembro de 2011

O futuro...não está tão longe!



Muito importante o pronunciamento da Presidente Dilma na Expointer, ela diz com convicção “vamos enfrentar a crise consumindo, investindo e diminuindo impostos”.
Penso que para que isso aconteça Presidente, é necessário a geração de empregos. A estabilidade social se dará quando houver oportunidade para todos, com empregos formais e moradias, com isso certamente aumentará o consumo e a arrecadação de impostos sem necessidade de aumentá-los. Hoje em dia pouca gente paga imposto ou por não ter emprego formal ou por sonegação. O investimento em bens sociais para a população será natural na medida que os governos souberem administrar eficientemente os recursos e melhorar o controle e a fiscalização das receitas.
A idéia de um futuro turbulento e de grandes problemas sociais não está longe de acontecer mas poucos governos estão se preparando para seu enfrentamento.
O Brasil por ser um país de grande extensão territorial, com baixa densidade demográfica e uma população de espírito solidário, pode se tornar um centro de excelência e sustentação no futuro, mas é urgente investimentos em pesquisa, especialmente na agropecuária. Fortalecer o setor e propor mecanismos de fixação do homem no campo, oferecendo oportunidades de emprego e aprimoramento, poderá mudar o eixo de migração para a cidade já que as áreas para produção de alimentos, em todo o mundo, foram extremamente reduzidas e a fome, já é um dos grandes problemas da humanidade.
A busca por fontes alternativas de energia são outro caminho que o Brasil deve percorrer imediatamente já que a base energética do planeta é calcada na extração do petróleo, fonte finita que já vem sendo reduzida.
Não só o Brasil mas toda a América Latina, com seus amplos territórios e sua rede hidrográfica peculiar deve se unir para transformar, o que parecem ser os grandes problemas do futuro, em oportunidades e com isso transformar a America do Sul no grande celeiro do mundo. Mas para que isso aconteça se faz necessário enfrentar os problemas sociais internos, com eficiência para injetar confiança na população direcionando os países para um projeto de futuro.

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