sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Não somos todos iguais.

Tendo o mesmo DNA, pagando valores dos serviços iguais há muita discriminação entre os humanos, a população, não só relacionado a etnia, cor da pele. Os gestores públicos não vêem seus cidadãos como iguais. Essa mazela não é só no Brasil. Observamos em todos os lugares.
Os bairros onde está a população mais abastada são servidos de estrutura diferente. As praças são melhores, mais cuidadas, a arborização, as calçadas, sem falar que nos bairros pobres, muitas vezes, nem saneamento vai se encontrar. Você claramente percebe quando está saindo de um bairro nobre para um bairro mais pobre e nem precisa ir para as periferias da cidade. Pegue um ônibus que faça um trajeto por vários bairros e verá.
Você vai pensar. No bairro nobre se paga mais imposto, tem mais empresas, dá mais emprego. Mas será que é isso mesmo? Será que não é preconceito? Falta de visão estratégica de desenvolver uma cidade de paz? A feli-cidade? Cidades harmoniosas, com características e definições e não um amontoado de espaços, abrigos e pessoas?
Ontem utilizei um ônibus que faz um trajeto longo, vários bairros. É a terceira vez que utilizo essa linha e verifico que são ônibus mais velhos que a frota de outros bairros. Como o calor estava de assar perguntei ao cobrador qual o horário que passava os ônibus melhores e com ar condicionado. Ele me explicou que a linha não tinha nenhum veículo com essas características. Já tinha notado isso em outras linhas, inclusiva com as lotações. O preço da passagem é a mesma, mas...o que muda. O trajeto? A população de usuários? Vamos pensar nisso! Ver todos como iguais. Começar a construir cidades tolerância zero. Zero para discriminação. Cidades da Paz, da saúde, da educação, da segurança, saneadas, lazer para todos. Cidades felizes. PAX

Dica cultural:

O Laboratório Coral FECORS será um encontro de cantores corais de várias regiões do Brasil que durante uma semana trabalham seu aperfeiçoamento vocal, postura cênica e repertório renovado, com os melhores profissionais do canto coral brasileiro.
O laboratório acontecerá nas dependências da Escola Bom Pastor, em Nova Petrópolis, RS, então pede-se preferência em alojarem-se na Hospedaria Bom Pastor Hostel, local onde será desenvolvido todo o curso.

Inscrição:
R$ 190,00 (pode ser parcelado até o dia 10 de Jan/2011)
Obs: depois do dia 10 a inscrição será R$ 220,00


O depósito pode ser feito no:
Banco do Brasil Agência 1102-9 - Conta Corrente 16.940-4 ou
Banrisul Agência 0288 - Conta Corrente 06.070333.0-2
Assim que for feito o depósito, enviar o comprovante para o fax (54) 3281-4904 ou para o e-mail
laboratoriocoralfecors@gmail.com

HOSPEDARIA BOM PASTOR

Hospedaria: R$ 35,00(tem roupas de cama, café da manhã semi-colonial) - 22 quartos com 2 beliches e banheiro em cada quarto.(88 vagas)(4 pessoas por quarto)
Prédio da frente: R$ 30,00 (sem roupa de cama R$ 28,00) - 5 quartos com 10 camas cada quarto.(50 vagas), R$ 28,00 - 1 quarto com 9 beliches mais 3 camas.(21 vagas). Lembrete: Não tem serviço de quarto
Atenção: Com carteirinha de alberguista terá um desconto de R$ 20,00 à R$ 25,00 no total da semana. Pode se fazer a carteirinha na escola Bom Pastor e vale durante um ano em toda linha hostelling.
           
Almoço: R$ 15,00
Janta: R$ 13,00
(inclui buffet, buffet de sobremesa e suco. Tudo à vontade)


Inscrição
Copie e preencha estas informações e envie para o e-mail
laboratoriocoralfecors@gmail.com
Nome:
Endereço:
Cidade:
Estado:
Idade:(se for de menor, dizer o nome do responsável que estará no Laboratório)
Naipe: Soprano(  ) Contralto(  ) Tenor(  ) Baixo(  )
Qual coral cantas: Nome do regente:
Telefone:
E-mail:
RG:
Hospedagem: sim, ou não? Mais informações no link
www.laboratoriocoralfecors.blogspot.com

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